O que eu posso oferecer

Não tatuo a palavra Resiliência no meu corpo porque estaria mentindo. Não sou boa com isso de me reerguer em meio à situações difíceis, mas admiro muito quem o faz. Sou tão apaixonada pelo comodismo que, se necessário, me acostumo- e me afundo- com a tristeza ou com tudo mais que possa me fazer mal, e ainda me convenço de que esse deve ser o estado normal das coisas. E sempre que penso e planejo me remontar, lembro das diversas peças que faltam, e acabo desistindo antes de começar. Mas mesmo falhando em colocar isso em prática, reconheço que esse é a maior desafio a ser ultrapassado: descobrir que falta muito, decidir  se construir ou se consertar e ficar feliz quando isso for acontecendo aos pouquinhos...

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